Postagem em destaque

O biólogo frente aos estudos ambientais

A complexidade das questões ambientais requer o conhecimento e interação de diferentes profissionais de ramos da ciência. Os biólogos são os...

2 de dezembro de 2012

Curso EAD Introdução a Educação Ambiental


Introdução à Educação Ambiental

Este Programa de Introdução à Educação Ambiental foi elaborado pela equipe de professores tutores do portal ITTI EAD, que acompanharão e interagirão com os alunos, dando o suporte pedagógico necessário no decorrer de toda a capacitação continuada em Educação Ambiental.
Este Programa trará uma síntese dos princípios e conceitos da Educação Ambiental. Através dele ampliaremos nossa visão sobre a Educação Ambiental, de forma crítica, para que possamos assumir como cidadãos conscientes, o desafio de implementar  ações transformadoras da realidade, com vistas a superar a problemática ambiental atual.
leia mais e se inscreva em 
http://www.ittiead.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4&Itemid=22

22 de outubro de 2012

Artigo Percepções dos Motoristas Rodoviários


É com muita satisfação que divulga abaixo o artigo fruto de pesquisa do mestrado em ecologia e biomonitoramento)UFBA).

Depois de muitas análises, idas e vindas de pareceristas, revisões,etc, chega a publicação. Realmente, não é fácil pôr os ovos(publicar) desta galinha(ciência).

PERCEPÇÕES DOS MOTORISTAS RODOVIÁRIOS SOBRE OS IMPACTOS DO TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES NA CONSERVAÇÃO DA FAUNA

Gilvan Mota de Souza, Sueli Almuiña Holmer Silva

Resumo


O presente estudo analisa as percepções dos motoristas rodoviários em Feira de Santana (BA), sobre os impactos do tráfico de animais silvestres na conservação da fauna, com vistas a subsidiar a elaboração de um programa de educação ambiental. As entrevistas foram realizadas com aplicação de formulários junto aos motoristas através do método de amostragem não probabilístico por julgamento. Os dados foram analisados quali-quantitativamente, através da técnica de análise de conteúdo, concluindo-se que a percepção dos motoristas, embora tenha revelado atitudes positivas sobre a conservação da fauna, demonstra que é necessária a promoção de um programa de educação ambiental que contemple a discussão da concepção de meio ambiente segundo uma perspectiva histórica e que represente uma valorização profissional em termos laborais, econômicos e de oportunidades.

Palavras-chave


Percepções; Tráfico de animais silvestres; Conservação da fauna; Motoristas rodoviários; Educação ambiental
Texto completo: PDF 

Ambiente & Educação, ISSN 1413-8638, E-ISSN 2238-5533, Rio Grande, Brasil.

31 de agosto de 2012

Especialização em Vigilância em Saúde Ambiental


O Curso de Especialização em Vigilância em Saúde Ambiental tem como objetivo qualificar profissionais comprometidos com a política do Sistema Único de Saúde (SUS) para atuação em Vigilância em Saúde Ambiental e áreas afins.
O curso tem carga horária de 360h de disciplinas e mais 70 horas para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, perfazendo um total de 430 horas. Será oferecido para todo o território nacional, gratuitamente, no formato semipresencial.
Caso tenha interesse nesta seleção, acesse o portal através do endereço eletrônico www.iesc.ufrj.br/labead e obtenha mais informações. 
O edital está previsto para outubro de 2012. Este conterá todas as informações necessárias para a inscrição e o cumprimento das respectivas etapas do processo seletivo.

Coordenação de Divulgação – LABEAD/IESC/UFRJ
Laboratório de Educação a Distância – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva
Universidade Federal do Rio de Janeiro 

30 de agosto de 2012

Projeto autoriza biólogo a ser responsável técnico em produção de sementes

Por Saulo Cruz

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3423/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que autoriza o biólogo a exercer a responsabilidade técnica pela produção, beneficiamento, reembalagem ou análise de sementes em todas as suas fases. Atualmente, os responsáveis técnicos por essas atividades são os engenheiros agrônomos e florestais. A proposta altera a lei de crimes ambientais, que trata do Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei 10.711/03).
Segundo o autor, os conteúdos para o exercício dessas atividades constam do núcleo de formação básica dos biólogos. “Vale frisar que muitos destes conteúdos são oferecidos de forma compartilhada entre os cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica e Florestal, e que a maioria dos docentes que ministram tais conteúdos são biólogos, sendo, inclusive, autores de um grande número de trabalhos científicos e livros na área”, afirma.
Ricardo Izar argumenta ainda que se o biólogo detém habilitação técnico-científica não há porque restringir sua atuação profissional na área de tecnologia de sementes e vivericultura, que é a produção de mudas.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

14 de agosto de 2012

IV WORKSHOP: Caracterização e Identificação das Angiospermas do Semiárido




UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
Feira de Santana, Bahia, Brasil
(13 a 18 de Agosto de 2012)



PROGRAMAÇÃO
13/08/2012
A pesquisa atual em Myrtaceae no Brasil
(Dr. Marcos Eduardo Guerra Sobral)
e
Estudo quali-quantitativo da vegetação existente em diferentes fitofisionomias de
Caetité-Bahia
(MSc. Maria Lenise Silva Guedes)
14/08/2012
Taxonomia e identificação de Bignoniaceae
(Dra. Milene Maria da Silva Castro)
15/08/2012
Os gêneros brasileiros de Loranthaceae e Viscaceae: distribuição geográfica e caracteres
morfológicos diagnósticos
(MSc. Claudenir Simões Caires)
e
Evolução cromossômica em Loranthaceae, uma contramão dentro das angiospermas
(Dra. Maria José Gomes de Andrade)
16/08/2012
Recentes interpretações sobre a radiação em Malpighiales e a situação atual na
taxonomia das Malpighiaceae
(Dr. André Márcio Araujo Amorim)
17/08/2012
Síndrome Kranz em Poaceae
(Dra. Hilda Maria Longhi-Wagner)



Inscrições e Informações: workshopppbio@gmail.com
- Inscrições de 07 a 12 /08/2012;
- As apresentações iniciarão as 8:30h!


7 de agosto de 2012

Oficina on line Cidadania na Prática


Estão abertas as inscrições para a Oficina online Cidadania na Prática, que acontecerá entre os dias 13 e 17 de agosto e terá como facilitadora a juíza Luciana Leal Halbritter, professora-tutora de cursos a distância e coordenadora pedagógica da Escola Livre de Direito. 

 Serão disponibilizadas 200 vagas, e todos os que participarem do minifórum da oficina, receberão certificado emitido pela Rede.

Dentre os temas debatidos, estão o papel dos órgãos de defesa da cidadania, como as Defensorias Públicas e os Procons; como os cidadãos devem proceder para encaminhar uma denúncia ou queixa; quais os programas, benefícios e direitos sociais existentes e disponíveis para os cidadãos brasileiros.


Para participar, clique aqui.

1 de agosto de 2012

SEMANA DE BIOLOGIA DA UESB

O Departamento de Ciências Biológicas e o Colegiado do Curso de Ciências Biológicas desde 2004 promove a SEMANA DE BIOLOGIA, no Campus de Jequié. 
Em 2012 o evento será realizado por um grupo de alunos da área no período de 20 a 24 de agosto.
O intuito deste evento é ampliar as discussões sobre temas pertinentes às Ciências Biológicas, na interface com outras áreas, mediante a difusão de conhecimentos produzidos por meio de atividades de pesquisa e extensão.
O tema da semana será: “A Multiplicidade do Biólogo na Atualidade – diferentes caminhos a trilhar”, pois se espera promover a sensibilização da comunidade interna e externa a respeito do papel do biólogo na sociedade atual a fim de desenvolver ações que interfiram em temas pertinentes relativos à conservação da biodiversidade. 
Dentre as atividades desenvolvidas na semana destacam-se palestras, mesas redondas, mini-cursos, oficinas, exposição de museu da UFRJ, sessões de painéis e apresentação oral de trabalhos.

Mais informações aqui:

17 de julho de 2012

Brasil tem o equivalente a duas Franças em áreas degradadas, diz Ministério do Meio Ambiente

Vladimir Platonow

Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – Se o Brasil recuperasse suas áreas degradadas – terras abandonadas, em processo de erosão ou mal utilizadas – não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para a agropecuária. A avaliação é de técnicos e pesquisadores reunidos hoje (11), durante o 9º Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas (9º Sinrad), que ocorre no Rio até dia 13.

O diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernando Tatagiba, estimou em até 140 milhões de hectares o total de terras nessa situação no país, área superior a duas vezes o tamanho da França. O ministério está finalizando seu novo plano plurianual, que dará grande importância à recuperação da terra como forma de evitar o empobrecimento das populações e prevenir a derrubada de mais áreas de florestas.

“Neste plano está estabelecida uma meta de elaborar, até 2015, um plano nacional de recuperação de áreas degradadas, que necessariamente deve ser feito com políticas integradas com outros setores da sociedade. Não existe um número preciso [de terras degradadas], mas gira em torno de 140 milhões de hectares. É um grande desafio que temos pela frente, de superar esse passivo, pois essas áreas geram prejuízos enormes para o país e trazem pobreza para o produtor rural”, disse Tatagiba.

Segundo o diretor, existem áreas degradadas em todos os biomas e regiões do país. “Obviamente, onde a ocupação humana é mais antiga, existem áreas mais extensas, como é o caso da Mata Atlântica. Mais recentemente, temos o Cerrado. Na Amazônia, as áreas degradadas estão localizadas em locais de mineração e no chamado Arco do Desmatamento [faixa de terra de pressão agrícola marcada por queimadas e derrubadas, ao sul da Amazônia, do Maranhão ao Acre]”, explicou.

Tatagiba considerou que se as áreas degradadas forem recuperadas, não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para agricultura e pecuária, ainda que na prática nem toda área possa ser totalmente recuperada.

“Para reduzir a pressão sobre florestas, há necessidade de se recuperar pastagens degradadas, que são em torno de 15 milhões de hectares. Se você recupera a capacidade produtiva dessa pastagem, elimina a necessidade de suprimir uma área equivalente em florestas. Além disso, é preciso aumentar a produtividade da pecuária, pois não tem cabimento um boi por Maracanã [equivalente a um hectare]”, comparou Tatagiba.

Para o chefe do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrobiologia), Eduardo Campello, o Brasil já detém tecnologia própria para reverter a degradação das terras, por meio de processos de seleção e manejo e trocando produtos químicos por insumos biológicos. Com isso, ele considera ser possível reduzir ou até reverter a derrubada de florestas para a agropecuária.

“Várias dessas áreas podem se tornar mais rentáveis, tirando a pressão sobre as florestas e os remanescentes nativos. Já tivemos avanços incontestáveis com o plantio direto [técnica em que se roça a terra e se semeia em seguida, evitando a erosão]. É preciso integrar lavoura, pecuária e floresta, usando mecanismos naturais, como fixação biológica de nitrogênio, evitando o uso de adubo químico. Já temos áreas abertas suficientes, o que precisamos é recuperar o solo.”

Edição: Fábio Massalli

6 de julho de 2012

Novo Código Florestal: Como ficou


CAR e PRA são as grandes novidades do novo Código Florestal (Agrolink)


O Cadastro Ambiental Rural (CAR) nacional e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) são as duas grandes novidades do novo Código Florestal. O CAR será uma poderosa ferramenta para o poder público gerir o uso e a ocupação do solo em matéria de meio ambiente. Ambas as mudanças foram introduzidas pelo Código nos artigos referentes às Áreas de Preservação Permanentes (APPs), à Reserva Legal (RL) e à Regularização de Propriedades e Penalidades.

Anteriormente ao novo Código, alguns governos estaduais já implementavam os seus cadastros ambientais rurais, como por exemplo Mato Grosso e Pará. Agora o cadastro passou a ser obrigatório em nível nacional para todos os proprietários rurais. Nele deverão constar o perímetro identificado e delimitado da propriedade, com coordenadas geográficas e todos os espaços protegidos no interior do imóvel, especialmente a Área de Preservação Permanente e a Reserva Legal. O acompanhamento e fiscalização serão feitos por imagens de satélites. A adesão ao CAR dependerá da capacidade do poder público estadual e federal de atender  à imensa demanda dos produtores.

Esta é uma segunda nota informativa da ABIOVE sobre o Código Florestal (Lei 12.651 de 25 de maio de 2012) e foi escrita após uma revisão de literatura sobre as definições e implicações do novo instrumento legal para pequenos, médios e grandes produtores rurais.

A nova legislação, em termos gerais e estruturais, pouco muda em relação ao antigo Código. A proteção do meio ambiente continua sendo obrigação do proprietário mediante a manutenção de espaços protegidos da propriedade privada, divididos entre APP e RL.

Em relação às APPs, algumas situações ficaram mais claras, como 
1) a medição das faixa marginais passou a ser da borda da calha do leito regular dos cursos d’água, deixando de ser a partir do nível mais alto da faixa marginal; 
2) os lagos e lagoas naturais passaram a ser definidos por lei; 
3) as encostas com declividade entre 25° e 45° poderão manter as atividades atualmente existentes, bem como a infraestrutura instalada.

A Reserva Legal segue a mesma lógica da MP 2166 de 2001, ou seja, traduz-se na obrigação legal do proprietário de preservar uma área de vegetação nativa variável de 20% a 80%, conforme a localização e o bioma. Quanto à RL, as novidades que entendemos ser relevantes, são: 

1) possibilidade de contabilizar as APPs para complementar o percentual da RL exigido por lei. Para tanto, a APP a ser computada deverá estar conservada; 
2) a RL continua sendo passível de exploração mediante manejo sustentável; 
3) se o produtor incluir a mesma no CAR não precisará mais averbá-la no Cartório de Registro de Imóveis.

Uma leitura mais detida das disposições do novo Código Florestal sobre a compensação ambiental da RL mostra que há alguns instrumentos inovadores, como: composição mediante aquisição de cotas – uma excelente oportunidade para  a criação de um mercado organizado de serviços ambientais; servidão ambiental; e, como grande novidade, a possibilidade de cadastramento de outra área equivalente e excedente à RL localizada no mesmo Bioma, sendo que a lei antiga só previa compensação na mesma bacia hidrográfica.

O novo Código Florestal trouxe vários benefícios para os pequenos proprietários. Na prática, isentou-os da exigência de recomposição da Reserva Legal. 

Em seu artigo 67 o Código determina que nos imóveis rurais com “área de até 4 módulos fiscais e que possuam remanescente de vegetação nativa em percentuais inferiores ao previsto no art. 12, a Reserva Legal será constituída com a área ocupada com a vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008, vedadas novas conversões para uso alternativo do solo.” Além disso, seus cultivos perenes de fruteiras, por exemplo, podem ser computados como parte da reserva legal.

Já os médios produtores rurais serão mais penalizados pelo novo Código Florestal em relação aos dispositivos do Código de 1965. Diz o pesquisador e ex-chefe da Embrapa, Evaristo Eduardo de Miranda: “Como a exigência da Reserva Legal é plena para os médios produtores, eles podem ficar com menos área para uso agrícola do que os pequenos. 

Um médio produtor que tenha 4,5 ou 5 módulos fiscais, ao ter que manter de 20 a 80% de sua propriedade em Reserva Legal, conforme o bioma, ficará com uma área disponível bem menor do que um pequeno agricultor”.

Os médios produtores se dedicam à lavoura e à pecuária. Eles estão presentes em fazendas produtoras de leite, carne, algodão, café, hortaliças, cana-de-açúcar, cereais e oleaginosas. No atual cenário, os médios produtores perderão competitividade, o que poderá comprometer o abastecimento de diversas cidades e suprimento para exportação.

20 de abril de 2012

Curso EAD Conservação da Fauna Silvestre


Apresentação:A crescente necessidade de conscientização à proteção da fauna silvestre prolifera na mídia e nos diferentes setores da sociedade, onde organizações não governamentais juntamente com a comunidade científica pressionam as esferas governamentais para a sua conservação. Contudo, o sucesso em programas de conservação da fauna requer ações auto-sustentáveis onde haja políticas públicas conservacionistas, aplicação da legislação ambiental e o envolvimento comunitário no processo.

Descrição:

O Curso Conservação da Fauna Silvestre fornece uma visão ampliada das diversas interfaces inerentes ao sucesso de programas de Conservação que Envolve a Fauna Silvestre Brasileira, necessária aos profissionais oriundos de diversos segmentos, que atuam como gestores e/ou analistas em sistemas de gerenciamento ambiental, bem como para o planejamento e execução de projetos e operação e manutenção de setores de interesse ambiental.

O Curso é totalmente pela internet, você será acompanhado durante todo o curso por um professor da área e ao final receberá certificado e brinde.

Todo o material do curso estará disponibilizado em um ambiente virtual de aprendizagem , onde você acessará mediante senha e login. Além dos materiais, lá estarão todas as atividades do curso , fóruns de discussão para dúvidas.

Você poderá acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem no horário e lugar em que desejar desde que tenha computador com acesso a internet. Caso necessitar marcar um Chat com o professor do curso bastará você avisar para ele o melhor horário para vocês conversarem.

O curso tem a duração em média de 30 dias, de acordo com o desempenho do aluno. A carga horária presente no Certificado será de 60 horas.

Maiores Informações Através dos e-mails: contato@somaticaeducar.com.br ou contato@somaticaeducar.com

Objetivos:

Atualizar e Capacitar Profissionais para Atuarem em Programas de Conservação da Fauna.

Inscrições:

As inscrições podem ser feitas aqui.

Metodologia:



Módulo1: Conservação da Fauna: Conceitos e Discussões
Módulo2: Legislação de Proteção a Fauna Silvestre Brasileira

Módulo3: Atribuições dos Órgãos Governamentais e Projetos de Organizações Não Governamentais

Módulo4: Abordagem da Educação Ambiental em Programas de Conservação

Módulo5: Abordagem de Programas de Conservação da Fauna

Avaliação:

Trabalho de desenvolvimento prático e participação nos fóruns de discussão

Duração e carga-horária:
O curso tem duração de 30 dias. As atividades que compõem o curso então previstas para 60 horas de atividades.

Certificado:

Após o cumprimento das etapas do curso será enviado um Brinde e o Certificado para o Endereço Cadastrado no Ato da Inscrição.


28 de fevereiro de 2012

Curso Educação Ambiental com Foco na Conservação


Prezados amigos,

Apresento o Curso Online de Educação Ambiental com foco na Conservação.

Este curso se propõe a discutir a contribuição da Educação Ambiental em programas de Conservação, a partir das concepções de meio ambiente e educação ambiental dentro de uma visão ampla e participativa, fornecendo subsídios para uma atuação responsável, critica e ética do cidadão na atualidade.

Para conhecê-lo, acesse o link abaixo:


Conto com a divulgação para seus contatos,

Gilvan Mota
Tutor (Ead)

17 de fevereiro de 2012

Curso ead ecopedagogia:educacao e meio ambiente












O curso Ecopedagogia: Educação e  meio  ambiente -  60h,  da  Anated,   prima pela excelência da tutoria.

Caso se interesse pelo curso mencionado, seja para atividades complementares, ou ainda, para fins de atualização você deverá no momento da matricula digitar o código TUXNLELL, no campo em que solicita o código de tutor. Assim, poderei fazer a sua tutoria.

Para assistir uma demonstração do curso, acessem o link abaixo.

tutor.anated.org.br


Objetivo do curso: Fornecer subsídios que possam fortalecer a integração entre homem e ambiente, e dar uma base, um apoio à realização de atividades teórico-práticas em Educação Ambiental.



Pilar diferencial: Tutores da Anated na mediação do ensino-aprendizagem, tornando o curso instigante, atrativo e dinâmico, de modo a enriquecer a compreensão das vídeoaulas e do livro digital, por meio das ferramentas de tutoria.

Carga horária: 60h

 
Conteúdo: 

·         Relação homem-ambiente;
·         Histórico ambiental;
·         Agenda 21;
·         Ecopedagogia;
·         Educação Ambiental;
·         Correntes em Educação Ambiental;
·         Projeto pedagógico da Educação Ambiental;
·         Objetivos na Educação Ambiental;
·         Educação Ambiental e os temas transversais;
·         Ambiente, aprendizado e desenvolvimento.